segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Take me back


Nós só precisamos de um recomeço. Voltar para o início. Fazer tudo de novo. Tentando não cometer os mesmos erros que sempre cometemos.

Claro, claro! Como se tudo isso fosse muito fácil!

Porque no início tudo é perfeito. Você é a pessoa perfeita. Todo mundo te ama. Você é inacreditavelmente adorável. E o mundo é um conto de fadas. Mas aí você cresce. E toda a magia do mundo se perde. Você vê que, de repente, você esquece de tudo o que sabia e se percebe diante de uma selva e alguém te diz um simples "Te vira!".

Você tem que aprender tudo de novo. Você tem que se virar para poder sobreviver. Porque tudo fica muito mais difícil. E você não pode correr para o colo da mamãe e pedir para ela te ajudar. Muitas vezes, você tem que enfrentar tudo sozinho.

Mas seria bom se houvesse alguém para ajudar. Uma mão amiga que nos guiasse pelo caminho correto e não nos permitisse errar. Que nos levasse ao início, para vivermos ao extremo, sem fazer besteira.

Take me back (assista o vídeo aqui)

Could you take me back to where we began

We could walk along the edge again
If you'll take me back to where this started


Tradução:

Você poderia me levar de volta para onde começamos
Nós poderíamos andar pelo limite novamente

Se você me levar de volta para onde isso começou


Era bom se fosse fácil encontrar quem me ajudasse!

Mas bem, isso é outra história...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Rejected



Foi-se. Simples assim. Foi sem ao menos dizer adeus. Abandonou-me da pior forma possível. Entrou e saiu da minha vida tão repentinamente como um raio. Como se não fosse me marcar para sempre. Sabe, não é fácil esquecer esse tipo de pessoa. Isso nos deixa uma cicatriz.

A pessoa vem. Te faz sorrir como nunca você havia sorrido antes. Te faz pensar como nunca pensou. E aí, você para e vê que não pode mais viver sem aquela pessoa. Que ela faz parte do seu ser. E é justamente nesse momento que essa pessoa se vai. Te larga, te abandona. Ou então te troca.

Como você fica? Como se sente? Suportaria a dor do abandono de alguém que você tanto ama? O que pensaria? Será se ela não me ama mais? Será se não gosta da minha companhia? Tem algo de errado comigo? O que eu fiz dessa vez? O que posso fazer para que ela volte? Ela voltaria? Ainda se importa comigo? POR QUE ESSA PESSOA SE FOI?

E muitas vezes você não pode fazer nada. E é isso que irrita. Você queria muito que aquela pessoa voltasse a ficar perto de você de novo, voltasse a ser sua amiga de novo. Mas lembre-se, NÃO DÁ!

É por isso que ás vezes dá uma vontade de sumir. De largar tudo. Porque não, essa pessoa não vai voltar mais.

Não vai voltar mais.

//daonde que eu tirei inspiração pra isso? O.oo

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Aaaaah férias!



Aaaah, as férias... Quem não gosta delas, não é verdade? É uma necessidade natural do ser humano ter um período de descanso, onde a pessoa possa relaxar, curtir a vida, viver intensamente, se rebelar, sem precisar se preocupar com porcarias de horários, regrinhas e afins.

Mas tem algumas coisas das quais sentimos falta. Das loucuras que só acontecem no colégio. Do povão da RIOT! que tá sempre na bagunça. Do fundão. Até de quem é chato a gente sente falta [acho que nem todos os chatos. Tipo o Z', por exemplo]. Claro, sempre tem um encontro durante as férias, uma voltinha no shopping, uma sessão de filme na casa de um(a) amigo(a)...

Só que nada é como se encontrar na escola, contar as novidades pros bests, aproveitar cada segundo do recreio, socar ketchup no pastel de forno (errr, talvez essa seja só para alguns)... Ah, os momentos de nostalgia...

De qualquer forma, vou ter que voltar para a escola. As finais me esperam (ainda bem que é só Álgebra). E pensar que, mesmo assim, ainda faltam dois meses inteirinhos pra o dia em que as aulas voltarem! Vai ser muito legal, muito feliz. Porém, a escola vai fazer falta. Muita falta.

Vou sentir falta dos meus amigos queridos (amo vocês, bests do meu K3, dos momentos, sejam eles aquecidos pela Lídia (best ♥) ou não.

Acho que até das aulas do Sávio eu vou sentir falta. <~ esquizofrenia atacks

Enfim, não importa. Basta saber que, mesmo acabando e com a minha enorme vontade de sair, eu já quero voltar.

7ª C (L! {\*♥*/}

p.S.#¹: Quando eu tiver passado as fotos do povão pro PC, posto aqui. Aquela foto ali em cima é temporária.

sábado, 7 de novembro de 2009

Biiiiig Trevas...

Minha gente, isso daqui tá cheeeeeeeeeio de pó! Vou fazer uma faxina-na! Só tive fora por um tempão porque fiquei sem tempo. E quando finalmente arranjei tempo, fiquei sem internet. ¬¬'

Sim, mas já que eu tou aqui, queria meio que falar de uma coisa que eu e a minha best do K3, Jann (te amo best!), estávamos falando há umas 3 semanas, eu acho: as BIG TREVAS! Não, não é grande escuridão não. Mas tem a ver. Ou não. Nunca se sabe...

Não sei se vocês conhecem a Bianca, de Caras e Bocas. Eu só conheço porque quem interpreta é a Isabelle Drummond, e eu simplesmente adoro o trabalho dela desde o Sítio do Picapau Amarelo. Eu era louca pela Emília *.* O fato é que ela (a Bianca) tem o seguinte bordão: "É a treva". E eu, falando com a Jann, comecei a enumerar as minhas BIG trevas. Aí vão:

1ª: Álgebra. Não tem nem o que comentar, álgebra é um horror! Eu não consigo suportar álgebra. Tudo culpa do Sávio, hehe.

2ª: Meu cabelo. Ele é ridículo. Sabe, um horror mesmo. Ele é tão horroroso que não tenho coragem de colocar uma foto dele aqui.

3ª: Minha vida. É muito cheia de regrinhas. Ser certinha o tempo todo. Eu não sou toda certinha. Não suporta essa de máscara. E nem sou eu que a visto. São as pessoas que simplesmente veem a existência dela. É por isso que eu acho que a ideia de todo mundo começar a usar óculos é válida.

4ª: Falsidade. Eita coisa chata. É muito ruim quando te dão uma apunhalada nas costas.

5ª: Viver. É por isso que eu penso na ideia de suicídio de vez em quando. Mas eu prometi para pessoas que não iria fazer besteira, então tudo ok.


Ainda tem zilhões de big trevas, mas não dá pra colocar tudo aqui. Por hoje é só, folks. Aloha!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

La petite fille qui aimait


A garota vive num mundo. Um mundo onde ninguém tem sentimentos. Onde as relações não passam de profissionais. O amor e o ódio são apenas histórias dos romances, sem sentido na vida real.

A menina é a prova de que o amor existe nesse mundo. Ela é a única que pode amar, que pode sentir. Porém ela se esconde. Por medo. Por vergonha. Ela é diferente. E se entristece por isso. Ela se debulha em lágrimas porque não é capaz de ser artificial. Porque a vida seria mais fácil se ela não sofresse com o que sentia.

Quantas vantagens ela teria se não pudesse sentir! Não precisaria se entristecer porque amava alguém, já que ela não sentia o amor. Não se distr
airia com algo tão ínfimo, tão inútil. Poderia se dedicar unicamente ao que realmente importava, pensar na sua carreira. Não teria inveja de quem não tinha sentimentos, porque ela também não teria! Não odiaria ninguém, porque não faria diferença para ela se as pessoas existiam ou não. Ela não repararia em ninguém.

Então, em um momento de reflexão, ela finalmente percebe como o mundo não tem cor sem sentimentos. Ela deveria se considerar a pessoa mais sortuda do mundo, porque ela sente. Ela consegue enxergar o que os outros não veem. Ela é capaz de amar! E não deveria ter vergonha disso!


E ela resolve mostrar os sentimentos para o mu
ndo. Todos ficam maravilhados com aquilo que eles pensavam ser utópico. O mundo, que era em escala de cinza, agora tem uma cara nova, cores novas, vivas, quentes. As pessoas descobrem que o mundo é melhor com o amor.

Mas a garota não mostrou alguns sentimentos. Ela os guardou numa caixa para que ninguém os descobrisse. Assim o
mundo não teria que lidar com o ódio, a inveja, enfim, tudo o que é ruim para a humanidade. É uma pena que, em nosso mundo, as pessoas não façam questão de guardar os sentimentos ruins numa caixa.

Nous devons apprendre à aimer.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

West vs. Swift


Pessoas que estão com a perna, ou melhor, as pernas doentes fazem o quê? Postagem no blog antes de ir pro médico! Ou depois, mas não vem ao caso.

Então, eu tava respondendo as enquetes do Vagalume e tinha uma lá perguntando se o Kanye West tinha feito bem em humilhar a Taylor Swift no VMA. Eu, com minha ânsia por notícias, fui procurar vídeos e postagens obre o assunto e tal.

O fato é que a Taylor recebeu o prêmio por "Melhor Vídeo Feminino". Ela estava radiante. Quando começou a fazer o discurso de agradecimento, lá veio o Kanye e pegou o microfone da moça. Ele disse que a Beyoncé era quem deveria ter recebido o prêmio. Taylor ficou chocada e não falou nada. A plateia começou a apoiar a menina. No backstage, Swift chorou um pouco. Mas ao final, Beyoncé subiu ao palco e chamou a garota para que ela fizesse seu discurso. Essa atitude foi só para confirmar o quanto Beyoncé mereceu o prêmio de Mulher do Ano.

Eu não gosto nem desgosto da Taylor, mas Love Story é tão bonitinha *-* (tá, mó estranho ouvir isso de mim, mas releva, poxa). E quanto ao Kanye, ele tem uma música mais ou menos, que é Heartless. Mas o que ele fez com a Taylor não se faz com ninguém. É falta de ética humilhar uma adolescente em público. Tá que ela tem 20 anos e sabe se virar sozinha, mas ela é considerada um ícone juvenil, e se ela ganhou, foi porque ela mereceu. Eu choquei quando vi isso.

Muitos famosos apoiam a Taylor. Pink, Katy Perry, Hayley Williams e Kelly Clarkson falaram sobre o assunto. Agora eu adorei a reação da Hayley. Ela não disse nada mais que "#TeamTaylor", mostrando com isso todo o seu apoio em relação a Taylor. E não pensem que foi só porque a Hay tá do lado da Swift que eu tou também. Eu nem sabia que ela tinha apoiado a loira. E quando vi, foi que confirmei "Hayley é DIVA". Claro, eu já sabia disso, mas são essas pequenas atitudes que ajudam a gente a gostar ainda mais dela.

Agora, lá vou eu me posicionar contra o West: ei cara, por que tu foi ferir logo uma adolescente indefesa? Ela mereceu ganhar o prêmio, pronto. Não venha reclamar de nada, pois você não tem moral para isso. Se tivesse ganhado um mísero prêmio, talvez não tivesse feito o que fez. Mas porque não ganhou, foi logo descontando numa pessoa que não tem nada a ver, que nunca te fez nada. E que, por sinal, tem muito mais talento que você. Sei que provavelmente você nunca vai ler isso, mas se acontecer algo extraordinário e você souber que eu disse isso tudo sobre você, eu só quero ver o que você vai fazer. Vai dizer que meu blog é uma merda e que eu não tenho moral para falar sobre música? Pois saiba que eu posso não ter moral para julgar música, mas tenho moral para julgar atitudes, e eu estou julgando a sua uma atitude totalmente errada. Achei foi bom você não ganhar nenhum VMA. Agora te cala, é o melhor a fazer. Vai falar só merda, e eu quero ver as respostas que você vai receber, seu filho da mãe.

Tá, palavrões de lado, eu fiquei bem revoltadinha com isso que ele fez. E tipo, alguém tá do meu lado?

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Bagaças no meio da aula... *lixa*


Aula de ontem a tarde (quarta). Horário de Álgebra (detalhe: primeiro horário). Pessoas tranquilamente prestando atenção, principalmente o lado B.

Explicar a história dos lados primeiro: a sala é dividida em lados. Eu sou do B. A: populares. B: normais e felizes. C: alienados da vida. Z: o isolado.

Poxa, tá todo mundo explicando a história dos lados em seus blogs (o povo da minha sala que tem blog), por que eu não posso explicar também?

Enfim, voltando: todo mundo prestando atenção (tentando) na aula do Sávio. Até que eu olho para as minhas pernas, e o que eu vejo? Uma lagartixa! O que eu vou falar aconteceu numa fração de segundos. Eu gritei (aquele meu grito fiiino que deixa todo mundo surdo), bati a mão na lagartixa pra ela sair da minha perna, pulei da cadeira e o povo da sala toda olhou pra mim e perguntou o que era. Eu só consegui apontar pra lagartixa (tenho pavor, medo, fobia, nojo e afins). Tá que ela era pequena, mas ainda assim, é uma lagartixa.

A coisa começou a entrar na mochila do Renan. Até que o Sávio resolveu tomar uma atitude: levar a mochila do Renan pra fora. Normalmente, ele colocaria o Renan pra fora, mas nesse caso não. A aula depois decorreu normalmente.

Ao final da aula, pessoas começaram a perguntar se eu tinha visto um monstro abissal ou algo parecido. A Elooo, que, por estar atrasada, só entrou no segundo horário, finalmente foi informada da história (foi pelo Rodrigo, não por mim --').

Em outras aulas, pessoas comentam que adoraram meu grito e que eu devia repetir mais vezes. Eu hein, aquela vez bastou. Nunca mais acabo com minha garganta desse jeito. Quer dizer, nunca se sabe, vai que acontece de novo... *lixa*

-----------------------------------------------

Eu sei, a lagartixa da foto é nojenta. Foi horrível procurar por ela.

-----------------------------------------------

Eu finalmente ouvi "Brick By Boring Brick". Música perfeita. Agora eu posso afirmar: "Brick é a minha preferida"!

sábado, 22 de agosto de 2009

The flu is letting me down


O título deve estar falando tudo e até um pouquinho mais: sim, eu estou gripada. Não, não é gripe suína. Nem se preocupem.

Mas adoecer é chato. Tem gente que acha a coisa mais legal do mundo, adora ficar doente e talz. Mas, ao meu ver, ficar doente é chato. Principalmente quando é gripe. Ter que ficar assoando o nariz, tossindo, ah, isso não é pra mim.

Além de tudo, é chato ter que faltar compromissos. Ontem fiz a prova separada da sala normal e fui embora. E no dia tinha aula, ou seja, eu faltei. Hoje, nesse horário que estou escrevendo, eu estaria esperando minha mãe ir me buscar. E hoje teve prova de computação. Vou fazer segunda chamada. Ainda tem os amigos e amigas, que ficam preocupados.


Tem também o fato de ter que tomar remédios. Tem um comprimido que é tão grande que quase não passa pela minha garganta, outro que também é comprimido que, se eu deixar ele encostar na minha garganta, ele amarga. O que ainda dá pra encarar é o xarope com gosto de coco.

Ter sido nessa semana foi chato por conta das provas. Mas o médico disse que amanhã eu tou bem de novo. Thanks God.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Would you please, please, help me?

Tem uma coisa que tá martelando na minha cabeça. Tá, é meio que um conflito de menina meio bobo, mas eu tenho que confessar, tá me enlouquecendo.


15 anos. Festa de debutantes. AAAAAHHHH!!!!!!!!!

Eu sinceramente não sei o que fazer. Eu digo aos meus pais desde que tinha 10 anos de idade que não queria fazer festa, mas sim me mandar pra Londres e passar o mês de julho todinho por lá no ano de 2011. E essa ladainha veio se repetindo até o ano passado. E agora que tenho com 13 anos, estou indecisa.

Ter festa ou não? Eis a questão!

É claro que eu achava essa baboseira de festa uma coisa inútil e que a minha LDN amada ia me fazer muito melhor do que uma comemoração da minha virada de criança pra mulher.

Mas me veio o pensamento: "Viagem podemos fazer quando quisermos, agora 15 anos é só uma vez". E além disso, meu pai já disse que aceitaria a festa muito mais fácil do que a viagem para Londres, mesmo achando besteira esse tipo de coisa.

Então eu pensei melhor. Pensei, pensei, pensei (= pensei³ /brinkz). E acho que eu vou escolher a festa. O pai disse também que iria deixar eu viajar só quando completasse 18 anos. E uma coisa melhor entre ter que escolher só um é poder ter os dois.

Agora me vem a cabeça: você vai fazer algo tradicional?


Eu? Fazer algo tradicional? NECAS DE PITIBIRIBA! Se eu for fazer uma festa tradicional é porque eu devo ter feito o download do espírito errado. Tradicional não tem nada a ver comigo, não mesmo!

Se eu realmente tiver uma festa de 15 anos vai ser do meu jeito. Vai tocar a minha música, com a decoração da minha escolha. Ou seja, tudo bem roqueirinho com caveirinhas de verdade espalhadas pelo salão.

Tá, eu tava brincando sobre as caveirinhas de verdade, mas vai ser tudo num estilo rock glam. Uma mistura de Blair Waldorf e Hayley Willliams. *ooooooooooooooooooo*

Mas, enquanto ainda penso sobre isso, vocês poderiam me ajudar. Digam aí o que vocês acham de tudo isso.

X.o.X.o. = Aloha

sábado, 8 de agosto de 2009

Pai

Eu sei que foram muitos os erros que cometi
Mas agora não dá para voltar atrás
É olhar para o futuro
Esquecer do passado
Mas como esquecer o passado
Se ele sempre nos deixa uma marca?
É, eu tenho que fazer tudo de novo

Mas eu não irei conseguir
Não sem sua ajuda
Porque você sempre foi meu alicerce
Minha base, o meu princípio
Pode me ajudar dessa vez?
Guiar-me pelos caminhos escuros e tortuosos
Enquanto vendados estão meus olhos?

Eu imploro com os joelhos ao milho
E todo o meu sofrer
Ensina-me algo que preste
Porque eu estou cansada de continuar
Andando pelo caminho errado
Por favor, dê-me a mão
Pai

Reflexão para meu pai, já que o dia dos pais está chegando.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Eu sumi!

Galera, eu sei que eu sumi. Mas eu posso explicar. Por favor, não me batam, eu falo o porquê de deixar tanta mosca por aqui.

Amanhã eu vou para Fortaleza. Vai ser ótimo! Estou muito animada.

Mas se é só amanhã que eu vou, por que demorei tanto para aparecer?

Eu estava ajudando minha mãe com os preparativos, além de ler tudo sobre Fortaleza, para ser meio que uma guia por lá.

Teve um lado interessante em aprender várias coisas sobre Fortaleza. E eu estou muito animada. Primeira vez que eu tou indo lá.

That's all, aloha!

quinta-feira, 9 de julho de 2009

I prefer my way out...

Dessa vez não venho para postar um momento, mas sim uma música minha, que está com a melodia quase pronta. E, com esse post, estrearei a tachinha de músicas e poemas.

Bela Adormecida

Estou adormecida e não posso acordar
Das sombras eu não posso sair
Até meu príncipe chegar e me beijar
É isso o que eu preciso sofrer

Pre:
Mas eu odeio isso
Eu queria ser livre
Mas esse tipo de droga me controla
Eu quero viver

Refrão:
Não, eu não vou esperar mais
Por alguém que eu não conheço
Eu prefiro ficar aqui e queimar
Não, eu prefiro minha saída
Só quero estar viva
Não preciso da sua ajuda

Sempre começa com "era uma vez..."
E termina com "...felizes para sempre"
Agora acabou tudo
E logo o ciclo começará de novo

Pre:
Mas eu odeio isso
Eu queria ser livre
Mas esse tipo de droga me controla
Eu quero viver

Refrão:
Não, eu não vou esperar mais
Por alguém que eu não conheço
Eu prefiro ficar aqui e queimar
Não, eu prefiro minha saída
Só quero estar viva
Não preciso da sua ajuda

Eu queria estar viva



Well, é pequena, mas é uma das minhas favoritas. Espero que gostem também. Ela também tem uma versão em inglês. E quer saber? Eu prefiro essa versão. Por isso postei ela.

Comenta?

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Close your eyes and make believe!


Pode tudo estar perdido, pode o mundo se acabar daqui alguns dias, mas acredite que vai dar certo. Porque você consegue. Apesar de parecer que não.

Faça tudo para dar certo. Não desista. Encare de frente. Porque um dia você vai ser recompensado. Vai tudo dar certo.

Quantas vezes nós nos sentimos pra baixo, achando que é mais fácil desistir do que ver a realidade e tentar lutar pelos seus objetivos, não é? Mas a verdade é que, se desistirmos, nunca vamos conseguir nada, a não ser o nada! E conseguir o nada não é legal, porque o nada é o nada!

Sem reflexões sobre o que o nada é, já que tem gente que diz que o nada é o tudo, o fato é que você nunca deve deixar de correr atrás dos seus sonhos, mesmo que eles pareçam tão distantes. Aquele CD que você tá louco(a) para comprar, ser aceito como quem você realmente é... São coisas que, se você conquistar, vai ficar muito satisfeito. E se não conquistar, vai ficar na deprê.

Então vai lá, entra logo no site que vende o CD que você quer comprar (ou vai na loja mesmo), tente convecer as pessoas ao seu redor a te aceitarem. Sim, agora sim, você vai poder gritar para todos os ares:

EU CONSEGUI!

E isso é tãããão legal!

A inspiração veio de tanto ouvir Hallelujah (Paramore) um dia desses.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Eles querem apenas te fazer mal!


Mas não vão conseguir! É isso que eles querem. Te fazer sofrer, te humilhar, te pisar, acabar com sua vida.

Mas não. Eles não vão conseguir. Encare-os de cabeça erguida. Finja que eles não existem. Porque se você ouvir cada palavra que eles dizem, cada ofensa que proferem, isso vai te derrubar. Vai te deixar doente. E mesmo que você não possa fingir, tente ignorar. Não se deixe abalar pelo que eles falam. Querem te destruir. Mas quando eles precisarem de sua ajuda, no momento em que eles mais precisarem, vire a cara. Eles vão sentir o que você sentiu. E isso será bom para você. Isso vai te satisfazer.

Não que a vingança seja boa, claro que não. Se vingar nunca é o melhor jeito de conseguir o que você quer. Você nunca vai conseguir ser uma escritora famosa, por exemplo, se apenas for se vingar de uma pessoa que te passou a perna quando você mais precisava de apoio. Se essa pessoa riu de seu texto e o chamou de idiota. Na verdade, essa será sua vitória. Esse será o modo como você os olhará. Você vai apenas mostrar para aquela pessoa que você venceu na vida do seu jeito. E que o jeito que essa pessoa quer vencer, querendo derrubar tudo e todos, não é o jeito certo.

This is how we'll dance when they try to take us down
This is what will be our glory

Esse vai ser o modo como dançaremos quando eles tentarem nos derrubar
Essa vai ser nossa glória


Encare as vaias como aplausos. Encare uma multidão rindo de você como uma multidão que está rindo com você. Se você simplesmente deixar que te abalem, que te destruam, você nunca conseguirá vencê-los.

E se eles insistirem em te derrubar, no futuro, insista em ignorá-los. Eles vão sentir na pele o que é ser humilhado. Vão sentir o que você sentiu. E essa vai ser a sua glória!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Untitled


Eu não sei sobre o que posto. Sério!

Mas acho que isso ocorre com todos. Seja com escritores, blogueiros, compositores... Sempre surge uma hora em que você simplesmente não tem uma unica ideia na cabeça. Nenhuma ideia mesmo!

E você sabe que tem que escrever, porque seus leitores estão esperando, eles querem outro poema, ou outro post, ou outra música, enfim! Você sabe que eles logo vão cobrar, que eles logo vão quere que você escreva algo. Mas você não tem esse 'algo' para escrever. Não surge aquela ideia que te dá um "PANZ, É ISSO!". E você cria aquele bloqueio. Você fica totalmente sem criatividade.

E ficar sem criatividade não é legal. [/fato comprovado
Sem criatividade a pessoa fica insensível. Porque é escrevendo que as pessoas demonstram seus sentimentos. Os textos de uma pessoa revelam quem ela é. E se você não escreve, você é insensível o suficiente para se esconder atrás de um poço de mentiras que é a vida. Insensível o suficiente para fingir ser o que não é, para fugir de você mesmo.

E, como eu já escrevi em uma folha de papel que está em algum lugar: "entre você e você mesmo não há lugar para mentiras".

Uma pessoa pode achar que escrever é inútil, que a única coisa que vai resultar de um tempo escrevendo é a mão que você escreve ficar dolorida e um monte de porcaria. Mas se você acreditar em si mesmo e não procurar mentir, vai sair de seu texto uma coisa boa.

E então você irá perceber que a mão dolorida valeu a pena.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Zicas + Brand New Eyes

Moscas de novo, vou espantá-las daqui.

Começando: vou logo dar um resumão. Minha mãe tá internada no hospital, e, enquanto isso, está acontecendo umas paradas super hiper mega uber felizes comigos. E eu fico chateada em estar tão feliz enquanto minha mãe sofre pacas. Não é legal isso. Eu quero sofrer junto com minha mãe. Não gosto de ficar feliz enquanto ela tá triste. Não acho justo.


Minha mãe ficou com dengue e, até ontem, estava com um número de plaquetas muito baixo. Ainda bem que hoje começou a subir. Deus é Pai! Mas começou a acontecer uma série de coisas muito boas comigo:

1. As provas estavam fáceis. Muito fáceis.
2. Meu jornal foi escolhido o melhor da 7ª série, ou seja, o melhor da escola, já que só a 7ª tava fazendo jornal.
3. Hoje a escola viu quem eu realmente sou: uma roqueira super sei lá o quê, que não se importa que fiquem pedindo para ela cantar outra música enquanto ela canta uma que ama e fica balançando a cabeça ao som de músicas muito perfeitas na minha opinião (leia Paramore e rock). EU SOU DUMETAL!!!!
4. A galera fez a mó RIOT no meu "show". Tava muito massa! Eu me senti naquela hora! Hayley, eu sei como se sente agora.

E, tipo assim, acontecem várias coisas realmente legais comigo, ao passo que minha mãe fica internada. E eu fico meio, sei lá, estranha. Acho que amanhã vou ficar a tarde com ela no hospital. Eu preciso falar com ela, esclarecer umas ideias. Espero que ajude e que ela esteja disposta a ouvir tudo.

-----------------------------------------------------------------

Outra coisa que está me deixando extremamente feliz é: O PARAMORE VAI LANÇAR UM CD NOVO! ~> BRAND NEW EYES!!!!!!!! Ah, mal posso esperar! Eu quero a versão deluxe! Gente, as músicas novas que foram divulgadas são perfeitas! Ignorance, Where The Lines Overlap *----*

Aiiiin, preciso ouvir.
Tracklist ae:



1. Careful (quero ouvir)
2. Ignorance (quero ouvir)
3. Playing God (quero ouvir)
4. Brick by Boring Brick (quero ouvir)
5. Turn It Off (quero ouvir)
6. The Only Exception (quero ouvir)
7. Feeling Sorry (quero ouvir)
8. Looking Up (quero ouvir)
9. Where the Lines Overlap (quero ouvir)
10. Misguided Ghosts (quero ouvir)
11. All I Wanted (quero ouvir)


I CAN'T WAIT FOREVER!

♫ To measure it out, outloud...♫ (Where The Lines Overlap)
♫ No one is as lucky as us...♫ (Where The Lines Overlap)
♫ Ignorance is your new best friend...♫ (Ignorance)
♫ I'm a person, but you can't take it...♫ (Ignorance)
♫ She lives in a fairy tale...♫ (Brick By Boring Brick)

-----------------------------------------------------------------

Mudei o template. Achava o de antes muito lindo, mas não era a minha cara. Sei lá, não dizia o que eu realmente sou. Ele expressava calma, e isso eu tenho certeza que não sou muito. Eu sou muito enérgica. Muito mesmo.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Ignorance is your new best friend!

Nhaa, amo essa música *-*

Mas eu não tou aqui pra falar de música.
Talvez sim, talvez não, mas vamos indo.

As pessoas conseguem realmente ser bem ignorantes quando querem. Tem algumas que são um verdadeiro poço de ignorância, quando a gente pensa que elas são as pessoas mais legais do mundo.

Curso de inglês, mais ou menos três horas atrás: eu começo a cantarolar um pouco alto na sala, já que o professor parece estar lá de enfeite (viu, não é só professor de rede pública que é deixado de lado, isso acontece no CLC também. Só que lá é por culpa do professor mesmo, que parece que quer é se livrar dos alunos). Até que um colega meu me manda calar a boca. É claro que os arruaceiros começaram a gritar "É!", deixando mais clara ainda a provocação.

Agora eu não sou de aturar provocação calada. Não mesmo. Eu respondo até onde der. Até onde eu conseguir. Então eu disse que não calava a boca, simplesmente pelo fato de ele não ser Deus para mandar em mim. Então, ele disse "minha filha, você não tá vendo que a gente não gosta de suas músicas?" (ah, vai escutar Vanessa Hudgens pra lá, Paramore é muito melhor).

"Eu pensei que música a gente ouvia, não via" foi minha resposta. "Mas eu vou parar por aqui, porque sou uma pessoa polida.

"Onde é que você compra o verniz, então?"

"Verniz é mais utilizado em madeira, ignorante. Não que não seja utilizado em pedras, mas é mais comum em madeira. E eu gostaria que você parasse, porque você está sendo muito infantil" Bastou isso. Todos se calaram e olharam para minha cara, quase vermelha de raiva.

Eu pensei comigo mesma que aquilo ia calar a boca de quem me deseja mal. Porque, infelizmente, há muita inveja nesse mundo. Modéstia a parte, meu inglês é muito bom e minha voz é razoável, então ele devia apenas estar com inveja. Não gostaria que esse sentimento existisse. Mas ele existe, e está dentro das pessoas, contaminando-as com ódio e as enchendo de todo o mal existente.

Para quem se perguntou sobre o professor, ele não estava "presente" o suficiente para ver o fight.

Mas eu agradeço a esse meu colega. Agora estou inspirada o suficiente para escrever uma música. E sim, eu escrevo música, algum problema?

That's All. Aloha.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Tamanho é ou não é documento?

Tenho deixado isso as moscas, mas vamos lá. Vamos logo atualizar!



Eu sou uma criaturinha louca. Bem doidinha mesmo.

Mas outra característica marcante é que eu sou muuuito baixinha. Baixinha mesmo! Baixinha até demais. Apenas 1,49,5 (um metro, quarento e nove centímetros e 5 milímetros. Sim, eu tou desesperada).

É, o Dr. Roberval (não gosto de dizer doutor, pra ser doutor tem que ter doutorado, mas talvez ele tenha, então não digo nada), endocrinologista que eu vou, disse que eu tenho a possibilidade de crescer só mais 5 centímetros. 5 CENTÍMETROS!

Sim, eles tentaram me conformar dizendo que tamanho não é documento.
Realmente, tamanho não é documento.
Mas eu queria ser só um pouquinho mais alta.

Não custava só um pouquinho?

Se bem que, nas pessoas pequeninas, é tudo mais bonitinho, porque é tudo pequenino. Mas se eu fosse bonita ajudava. Eu não sou nem bonita, nem alta.

Pelo menos ser alta ou bonita não vai fazer com que eu chegue aonde quero (não irei dizer, mas muita gente já sabe). Ou talvez sim. Mas prefiro ficar com o lado otimista da coisa.

De um jeito ou de outro, eu queria saber porque os seres humanos (inclusive eu) se importam tanto com essa história de altura. As modelos são valorizadas porque são altas e magras (sinônimo de cabideiro). Mas por que razão? POR QUE RAZÃO O SER HUMANO TEM QUE OLHAR MAIS PARA A ALTURA E PARA A BELEZA? Seria muito melhor se as pessoas não olhassem para a aparência. Se procurassem ver o lado bonito de todas as coisas. E eu me incluo na lista dos que precisam ver esse lado.

E ao mesmo tempo sou contraditória. Não acho legal essa coisa de valorizar altura e valorizo.

Mas eu vou tentar mudar. Eu juro. Promise.

Se eu não mudar pode me bater.

Mas não se preocupe, eu vou mudar!

sábado, 23 de maio de 2009

Ferrou legal agora!


Sabe aquelas horas que você faz alguma besteira? Uma coisa muito tosca, digna de muitas risadas?

Se você não sabe, que bom pra você. Porque eu sei.

É dureza, dureza mesmo. Quarta passada eu tava voltando da sala que tinha feito a prova. Até aí tudo bem. Acontece que eu, burra do jeito que sou, fui passar num lugar que tava meio apertado. Aí me empurraram sem querer e eu machuquei meu pulso. Doeu. Doeu muito. Doeu pra caramba.

Então falei para o professor. Ele deixou eu ir passar gelol no pulso. Voltei pra sala e coisa e tal, com as duas mãos sujas de gelol porque uma ajudou a segurar a que tava doída. Repousei a mão em cima da mesa e fui coçar um dos meus olhos.

Já tava feita a bagaceira.

Fiquei simplesmente morrendo lá, me virando para um lado e para o outro parecendo uma louca, pedindo pra alguém esfregar meus olhos. Já sentiu a pressão, né?

Fui lavar meus olhos com a ajuda da Elorrayne. Valeu, Elo! Salvou minha vida!

Pensa que acabou? Nada!

Na quinta (o meu braço já tava ok, o que não vai os deixar preocupado se meu braço esquerdo tá engessado ou não), cheguei em casa. Estava com mais um sorriso na cara, como já está virando de praxe.

Foi então que eu coloquei minha mochila no balcão, e ela é enorme, além de estar perto daquele biloto de colocar as frutas. Eu fui tirar a mochila de lá e levar para o quarto e acabei derrubando tudo no chão. E, por isso, meu pai me chamou de todos os nomes não muito ofensivos existentes.

Aquilo doeu. Doeu muito. Doeu pra caramba.

Mas meu pai reconhecei que a culpa era da mochila e que não fiz aquilo por querer.

Sim. Eu sou a maior desastrada.

sábado, 16 de maio de 2009

Felicidade Estranha


Sabe, tem aquelas horas que você tá bastante feliz e não sabe explicar. Foi o que me aconteceu um dia desses.

Eu tava em casa, sorrindo à toa, morrendo de feliz, sei lá porque. Eu acho que na hora eu tava tão retardada que a minha mãe tava achando que eu tava doida e me perguntou de onde vinha tanta felicidade.

"Eu realmente não sei, mãe" foi minha resposta.

Mas se você parar para pensar, tem muitas razões para ser feliz, para rir sem se importar com o mundo. Só os fatos de você estar vivo e saudável, ter amigos, comida na mesa, poder ser quem você é, estudar em um lugar bom já são grandes razões para estar com um sorriso estampado na cara.

Mesmo que esse sorriso lhe deixe parecendo a pessoa mais tosca e retardada do mundo.

Porque é sorrindo para as coisas simples da vida que você fica mais humano.

[adepta da campanha To Write Love On Her Arms mode on]

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Patience, we need


Sim, o ser humano é impaciente
Quem disse que não é?
E paciência é uma virtude rara de achar

Eu, por exemplo, sou impaciente
Ás vezes quero muito que algo chegue
E ás vezes, esse algo nem é tudo aquilo que pensei
Mas eu queria sim, que esse algo chegasse

Bem, vou continuar esperando
Com a minha impaciência imperfeita
Até que um algo qualquer chegue
E eu me decepcione novamente

Mas mesmo assim
Talvez eu não aprenda
E continue esperando impacientemente
Por um ou outro algo

Só para continuar
Nesse círculo de erro e imperfeição
Que é a minha vida

É, fazer o quê
C'est la vie.

Não é poema, só reflexão mesmo.

sábado, 9 de maio de 2009

Não quero tornar a parada difícil

É, hoje foi dureza. Meio louco também, mas o início do dia foi barra.

Indo para a escola, meio morta de sono, minha mãe começa a dizer que esses roqueiros (ela provavelmente referiu-se a Paramore *_*)não são bom exemplo pra mim e que esse tipo de pessoa vive drogado e coisa e tal.

É nessas horas que a gente, que tá no meio dessa fase complicada, quer responder. Porque isso é uma ofensa direta, não só sobre a banda que você gosta, mas a você mesmo. Sua mãe criticar seu gosto é barra. Mas pais sempre odeiam o que os filhos gostam.

Acontece que a mãe disse: "Uma dia você vai ver que você está errada e que eu tenho toda a razão". Só que quem é ela pra dizer que tem razão? Ela não é a pessoa mais perfeita do mundo, então ela não pode dizer nada. Quem garante que ela não tá errada?

O meu argumento: "Ninguém na banda já consumiu drogas. Um ou dois às vezes podem beber, mas isso é tudo."(Hayley Williams - vocalista do Pmore)

Isso é tudo.

E mãe, apesar de tudo, eu te amo e te desejo um feliz dia das mães. Se não fosse você eu não estaria aqui. Te agradeço eternamente, apesar de todas as críticas que você me faz.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Collage


Eu e o Paramore, WHOAAA!

sábado, 4 de abril de 2009

It's me again!

Ei galerinha da Riot! Aqui é a Valéria.

E esse é meu novo blog (dããã). Eu fiz outro porque eu fiz uma bela duma porcaria no blog passado (Vice Versa Ao Contrário).

Gente, eu só tou passando pra postar alguma coisa. Daqui a pouco, quando eu terminar de fazer o layout, eu posto mais. Esse é só um post de aviso.